Nada melhor para dar segurança aos seus negócios e transmitir uma imagem de solidez e confiabilidade aos seus clientes do que adquirir um imóvel para a sua empresa, certo?
Errado, afirmam os especialistas. Na verdade, ao usar parte do capital para comprar um imóvel, o empreendedor acaba prejudicando a capacidade de crescimento da empresa. Dependendo da “crise de liquidez” decorrente pode, até mesmo, inviabilizá-la.
Afinal, como bem lembram os economistas: “os recursos são finitos”. Ao comprar um imóvel, o empreendedor deixa de usar aquele valor em compra de matéria-prima, marketing, treinamento e outras ações que poderiam aumentar o resultado da empresa.
Não por acaso imóveis são classificados no Balanço Patrimonial como “Ativo Imobilizado”: imobilizado fica, de fato, o capital ali investido. O risco é que toda a empresa acabe se “imobilizando” devido ao pouco fôlego financeiro para as atividades do dia-a-dia.
Neste vídeo do SEBRAE (clique aqui para ir para a página original onde o vídeo foi postado) o consultor Wlamir Bello, do SEBRAE/SP, analisa o caso real de uma empresa do ramo farmacêutico, mas as conclusões podem ser estendidas para empreendimentos de qualquer ramo de negócios.
“Comprar ou alugar?” é a pergunta, cuja resposta não deixa dúvidas: “[Comprar] não só é um mau negócio como é um erro comum do empreendedor”, afirma o consultor, que credita a percepção de “tranquilidade” conferida por uma sede própria ao “sonho da casa própria”, válido na vida pessoal, porém equivocado quando trazido para o mundo dos negócios.
A este equívoco poderíamos acrescentar a busca pelo “status” teoricamente proporcionado pelo “bem próprio”. Afinal, um bom imóvel alugado (em um endereço de prestígio) pode conferir mais “status” do que um imóvel próprio cujas condições e localização sejam apenas regulares.
A sede própria, além de consumir liquidez, também “imobiliza” o investidor naquele local físico. O aluguel, por outro lado, confere maior flexibilidade, permitindo ao empresário mover-se rapidamente caso sua estratégia assim exija.
Isso posto, fica claro que um Escritório Virtual pode ser uma excelente opção, pois acrescenta às vantagens do aluguel convencional a maior celeridade e baixo custo: não apenas o imóvel, mas boa parte da infraestrutura necessária à operação do negócio pode ser contratada rapidamente e a valores acessíveis.
Lembre-se: para o cliente, não importa se as instalações da empresa são próprias ou de terceiros. O que ele quer é bom atendimento, serviço e/ou produtos de qualidade e preços competitivos.
Assim, esteja você abrindo uma nova empresa ou expandindo um negócio já estabelecido, vale a pena considerar os benefícios proporcionados por um escritório virtual.
Consulte a página do Escritório Virtual Espaço 2D para saber mais sobre essa solução de negócios.
Fonte: Negócios e Soluções: comprar ou alugar? (Visão do Empreendedor - SEBRAE/RJ)
Errado, afirmam os especialistas. Na verdade, ao usar parte do capital para comprar um imóvel, o empreendedor acaba prejudicando a capacidade de crescimento da empresa. Dependendo da “crise de liquidez” decorrente pode, até mesmo, inviabilizá-la.
Afinal, como bem lembram os economistas: “os recursos são finitos”. Ao comprar um imóvel, o empreendedor deixa de usar aquele valor em compra de matéria-prima, marketing, treinamento e outras ações que poderiam aumentar o resultado da empresa.
Não por acaso imóveis são classificados no Balanço Patrimonial como “Ativo Imobilizado”: imobilizado fica, de fato, o capital ali investido. O risco é que toda a empresa acabe se “imobilizando” devido ao pouco fôlego financeiro para as atividades do dia-a-dia.
Neste vídeo do SEBRAE (clique aqui para ir para a página original onde o vídeo foi postado) o consultor Wlamir Bello, do SEBRAE/SP, analisa o caso real de uma empresa do ramo farmacêutico, mas as conclusões podem ser estendidas para empreendimentos de qualquer ramo de negócios.
“Comprar ou alugar?” é a pergunta, cuja resposta não deixa dúvidas: “[Comprar] não só é um mau negócio como é um erro comum do empreendedor”, afirma o consultor, que credita a percepção de “tranquilidade” conferida por uma sede própria ao “sonho da casa própria”, válido na vida pessoal, porém equivocado quando trazido para o mundo dos negócios.
A este equívoco poderíamos acrescentar a busca pelo “status” teoricamente proporcionado pelo “bem próprio”. Afinal, um bom imóvel alugado (em um endereço de prestígio) pode conferir mais “status” do que um imóvel próprio cujas condições e localização sejam apenas regulares.
A sede própria, além de consumir liquidez, também “imobiliza” o investidor naquele local físico. O aluguel, por outro lado, confere maior flexibilidade, permitindo ao empresário mover-se rapidamente caso sua estratégia assim exija.
Isso posto, fica claro que um Escritório Virtual pode ser uma excelente opção, pois acrescenta às vantagens do aluguel convencional a maior celeridade e baixo custo: não apenas o imóvel, mas boa parte da infraestrutura necessária à operação do negócio pode ser contratada rapidamente e a valores acessíveis.
Lembre-se: para o cliente, não importa se as instalações da empresa são próprias ou de terceiros. O que ele quer é bom atendimento, serviço e/ou produtos de qualidade e preços competitivos.
Assim, esteja você abrindo uma nova empresa ou expandindo um negócio já estabelecido, vale a pena considerar os benefícios proporcionados por um escritório virtual.
Consulte a página do Escritório Virtual Espaço 2D para saber mais sobre essa solução de negócios.
Fonte: Negócios e Soluções: comprar ou alugar? (Visão do Empreendedor - SEBRAE/RJ)