Publicado na coluna do jornalista de economia d’O Globo, George Vidor, comentário sobre o crescimento dos escritórios virtuais. Vejam trecho do texto, extraído da edição de 05 de maio:
O ritmo de negócios na economia brasileira tem feito com que se multipliquem os escritórios virtuais, espécie de “hotel” de empresas que necessitam de abrigos temporários por participarem de projetos que exigem presença física no país. Ou mesmo de empresas já aqui instaladas, mas que precisam desses espaços para reuniões de negócios, grupos de trabalho ou treinamento. No caso do Rio, os principais clientes desses business centers são prestadores de serviços para a Petrobras e outras companhias petrolíferas, e ainda instituições financeiras que assessoram empresas envolvidas em grandes negócios.
Cada vez mais a utilidade e flexibilidade dos escritórios virtuais estão sendo reconhecidas, inclusive pelos grandes meios de comunicação. Quem acompanha nossos posts já sabe que grandes e pequenas empresas, de quase qualquer setor produtivo, podem se beneficiar dessa solução de negócios.
domingo, 11 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
Brasil obtém seu primeiro “Investment Grade”
Desde o início do mês de maio, a principal notícia econômica é a obtenção, pelo Brasil, da condição “Grau de Investimento”, concedido pela agência Standard & Poor's (na figura ao lado, manchetes nos principais jornais do mundo).
A S&P reclassificou o país de BB+ para BBB- o que significou nossa promoção ao grupo das nações consideradas “seguras” para investir.
Na prática, isso deverá ampliar o volume de investimentos recebidos do estrangeiro. Melhor ainda, esse investimento virá de fundos e empresas voltados para aplicações de longo prazo, que só têm autorização para investir em mercados que já conquistaram a chancela de bom pagador.
Ficarão para trás os tempos (assim esperamos!) em que o capital especulativo se aproveitava da fragilidade de nossa economia.
O grau de investimento beneficiará também os empresários nacionais, ao criar oportunidades de captação para as empresas brasileiras, com perfil e custos melhores.
Resta a reclassificação pelas outras 2 grandes agências: Fitch e Moody’s. Ainda assim, já se observam os primeiros reflexos positivos, com a subida da Bolsa de Valores e a reversão da expectativa em relação à taxa de juros de longo prazo.
Solidificam-se os sinais de uma nova época para se investir no Brasil, com mais segurança e oportunidades de crescimento. E, como sempre, os escritórios virtuais podem ser uma excelente alternativa para viabilizar ou melhorar o desempenho dos negócios.
Saiba mais sobre escritórios virtuais no website do Escritório Virtual Espaço 2D.
A S&P reclassificou o país de BB+ para BBB- o que significou nossa promoção ao grupo das nações consideradas “seguras” para investir.
Na prática, isso deverá ampliar o volume de investimentos recebidos do estrangeiro. Melhor ainda, esse investimento virá de fundos e empresas voltados para aplicações de longo prazo, que só têm autorização para investir em mercados que já conquistaram a chancela de bom pagador.
Ficarão para trás os tempos (assim esperamos!) em que o capital especulativo se aproveitava da fragilidade de nossa economia.
O grau de investimento beneficiará também os empresários nacionais, ao criar oportunidades de captação para as empresas brasileiras, com perfil e custos melhores.
Resta a reclassificação pelas outras 2 grandes agências: Fitch e Moody’s. Ainda assim, já se observam os primeiros reflexos positivos, com a subida da Bolsa de Valores e a reversão da expectativa em relação à taxa de juros de longo prazo.
Solidificam-se os sinais de uma nova época para se investir no Brasil, com mais segurança e oportunidades de crescimento. E, como sempre, os escritórios virtuais podem ser uma excelente alternativa para viabilizar ou melhorar o desempenho dos negócios.
Saiba mais sobre escritórios virtuais no website do Escritório Virtual Espaço 2D.
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