quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Escritórios Virtuais ao redor do mundo (4): Paris

O que mais resta para ser escrito sobre esta que é, na opinião de muitos (e em minha opinião também), a mais bela cidade do mundo?

Situada em um vale sem maiores atrativos, banhada por um rio tímido e sem qualquer outro acidente natural (montanhas, lagos etc.) relevante em sua paisagem, Paris conseguiu, graças ao engenho e arte de um povo banhado em cultura e história, tornar-se o paradigma da polis moderna: tradicional e contestadora, sagrada e pagã, conservadora e cosmopolita; nela todas as facetas da vida urbana se encontram, se chocam e se completam, de um modo absoluta e surpreendentemente harmonioso.

Se, por um lado, a Notre Dame se ergue sobre as ruínas romanas de um templo dedicado a Júpiter, um obelisco egípcio de 3.300 anos marca o local onde os jacobinos montaram a guilhotina ― lâmina simbolicamente divisória das Eras Moderna e Contemporânea. Caminhando por essas pedras históricas, turistas distraídos buscam as largas calçadas da Avenida Champs-Élysées, enquanto lotam os cartões de memória de suas máquinas digitais com imagens que, sem qualquer esforço, surgirão tão belas quanto os cartões-postais que decoram as boutiques de souvenirs.

Mas, dizia eu, o que resta mais para se dizer sobre Paris? Tendo visitado essa cidade em diferentes épocas, nunca deixo de me surpreender pelas suas cores. Cores dos pratos tentadoramente exibidos nos restaurantes. Das flores cuidadosamente distribuídas nos geométricos jardins. Das peles e roupas da população de origem árabe, africana, caribenha, asiática e sul-americana além, é claro, dos europeus. Dos quadros reverentemente expostos nos museus ou despreocupadamente exibidos pelos artistas de rua. E, principalmente, cores do céu de Paris.

Emoldurando o verde-escuro dos tetos de ardósia, o céu parisiense varia dos sóbrios tons de cinza outonais aos feéricos azuis de verão. Em fins deste último agosto, quando os dias se estendiam generosamente até as 21 h, o róseo crepúsculo dava lugar, em questão de minutos, a um azul-cobalto cortado pelos fachos dourados que iluminam os grandes monumentos da cidade. Hora de ligar a máquina fotográfica, mais uma vez...

Escritórios virtuais em Paris

À parte o lado turístico, cultural, histórico, artístico, arquitetônico e gastronômico, Paris é, voilá, também uma cidade de negócios. Com voos internacionais para qualquer lugar do mundo, um respeitável centro financeiro e escritórios de grandes empresas nacionais e estrangeiras, Paris movimenta mais de € 500 bilhões anualmente, cerca de ¼ do PIB da França.

Maior destino turístico do mundo; sede de 38 das 500 maiores empresas da Fortune, quartel-general de diversos organismos mundiais, como a UNESCO; Paris é reconhecidamente uma das três cidades mais importantes e influentes do planeta.

Tanta movimentação se reflete, é claro, em uma grande oferta de escritórios virtuais. Aproveitei minha mais recente estada na cidade para conhecer o Multiburo, centre d’affaires com escritórios em várias cidades de França e Bélgica. Dentre os endereços da empresa em Paris, escolhi um perto do meu hotel: o Multiburo Opéra, situado próximo à Ópera Garnier, à Bolsa de Paris e Grands Magasins, como a Galeria Lafayette e Printemps.

Situado em um tradicional prédio de 6 andares, totalmente reformado, com instalações elegantes e funcionais, o escritório oferece salas equipadas com telefone e internet, 60 postos de trabalho em espaço compartilhado e 3 salas de reunião, bem como domicílio fiscal.

Assim como em Paris, no Rio de Janeiro também se pode encontrar serviços de escritórios virtuais, com qualidade de primeiro mundo. E se não temos museus, jardins e vinhos tão bons, podemos oferecer praias, natureza e um cafezinho acompanhado da tradicional simpatia carioca!

Se você se interessou pelo tema, leia também nossos posts anteriores:


Escritórios Virtuais ao redor do mundo (1): Londres.
Escritórios Virtuais ao redor do mundo (2): Estocolmo.
Escritórios Virtuais ao redor do mundo (3): Orlando.

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