sexta-feira, 18 de julho de 2008

Escritórios Virtuais: solução para grandes também

Muitas pessoas, quando apresentadas pela primeira vez ao conceito de escritórios virtuais, assumem ser esta uma solução direcionada para pequenas empresas.

Sem dúvida, os escritórios virtuais podem ser uma excelente alternativa para micro e pequenos empresários, assim como profissionais liberais, pois permitem grande economia na montagem e manutenção da estrutura de atendimento e trabalho de suas atividades.

O que poucos sabem é que grandes empresas e grupos multinacionais também são freqüentes usuários dos escritórios virtuais.

Um exemplo é a contratação de um escritório virtual por uma grande empresa durante o período pré-operacional da montagem de um novo escritório ou filial

Nessa situação, um grupo pequeno de funcionários usa o escritório virtual contratado como base de operações enquanto estuda o novo mercado, viabiliza a instalação do escritório definitivo, efetua o recrutamento dos novos funcionários e contacta os futuros clientes.

O leitor talvez fique surpreso, mas um típico exemplo é nada mais nada menos que o Google Brasil (!). Antes de se instalar em sua atual sede de quase 2.000 m2 no centro de São Paulo (Av. Brigadeiro Faria Lima, 3900 – 5º andar), a filial brasileira do Google passou cerca de 2 anos ocupando um espaço de trabalho em um escritório virtual na capital paulista.

Sobre o início do Google no Brasil, veja http://googlebrasilblog.blogspot.com/2006/07/os-primeiros-dias-do-google-brasil.html.

Sobre o atual escritório, veja http://googlediscovery.com/2007/04/07/descubra-o-escritorio-do-google-brasil/.

Portanto, da próxima vez que pensar em escritórios virtuais, pense grande...

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Alerta: Vincinette – Cuca Doida não são clientes do Espaço 2D

Temos recebido telefonemas e correspondências destinadas à empresa Vincinette Comércio de Artigos de Informática Ltda. (CNPJ 08.778.351/0001-30).

Essa empresa se apresenta na internet como Cuca Doida (http://www.cucadoida.com.br/) e alega ter filial na cidade do Rio de Janeiro, utilizando para tal o endereço do Escritório Virtual Espaço 2D.

Alertamos que essa empresa NÃO é cliente do Espaço 2D e não está autorizada a usar nosso endereço em suas atividades comerciais.

A empresa já foi comunicada da ilegalidade e solicitada a retirar de seu site qualquer referência a nosso endereço.

A sede da Vincinette / Cuca Doida no Rio de Janeiro, segundo informações da Receita Federal, é a Rua Luiz de Camões, 16 – complemento E 18, parte box 25. Quem desejar contactar essa empresa deve ligar para 21-4063-6352 (falar com Leonardo Lupinacci Graça).

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Teletrabalho: sua casa é o melhor escritório?

O instituto de pesquisa de mercado e opinião pública Market Analysis realizou estudo sobre teletrabalho no Brasil, concluindo que 23,2% da população adulta ativa o adota ao longo do mês, de alguma forma.

Seriam então cerca de 10,6 milhões de teletrabalhadores no Brasil, número que em 2001 não ultrapassava os 500 mil.

De fato, os recursos de trabalho remoto (celular, computadores, e-mails e internet, além do velho telefone fixo) imprimiram tal flexibilidade ao nosso dia-a-dia que muitas tarefas profissionais podem ser feitas em casa, no aeroporto, hotéis etc. Mais produtividade e menos lazer...

"Dentre os que trabalham remotamente todos os dias, pessoas que pertencem à classe A (18%), como os donos das companhias, gerentes e colaboradores de cargos administrativos mais altos são os principais representantes deste comportamento", afirma Fabián Echegaray, diretor da Market Analysis.

A pesquisa também concluiu que trabalhar de casa é a forma mais popular da modalidade (52%).

Já publicamos um post comparando as soluções de escritório doméstico e virtual (“Profissionalizando” o Home Office com um escritório virtual). Há algum tempo, publiquei um artigo mais extenso sobre o tema, intitulado “Virtual Office ou Home Office?”. Este artigo, ainda não disponível na página do Escritório Virtual Espaço 2D, pode ser lido em http://www.webartigos.com/articles/5756/1/virtual-office-ou-home-office/pagina1.html.

A conclusão é que o trabalho em casa e o escritório virtual não são alternativas concorrentes e sim complementares, já que algumas das limitações do home office podem ser superadas com o apoio de um virtual office.

domingo, 11 de maio de 2008

George Vidor e os escritórios virtuais

Publicado na coluna do jornalista de economia d’O Globo, George Vidor, comentário sobre o crescimento dos escritórios virtuais. Vejam trecho do texto, extraído da edição de 05 de maio:

O ritmo de negócios na economia brasileira tem feito com que se multipliquem os escritórios virtuais, espécie de “hotel” de empresas que necessitam de abrigos temporários por participarem de projetos que exigem presença física no país. Ou mesmo de empresas já aqui instaladas, mas que precisam desses espaços para reuniões de negócios, grupos de trabalho ou treinamento. No caso do Rio, os principais clientes desses business centers são prestadores de serviços para a Petrobras e outras companhias petrolíferas, e ainda instituições financeiras que assessoram empresas envolvidas em grandes negócios.

Cada vez mais a utilidade e flexibilidade dos escritórios virtuais estão sendo reconhecidas, inclusive pelos grandes meios de comunicação. Quem acompanha nossos posts já sabe que grandes e pequenas empresas, de quase qualquer setor produtivo, podem se beneficiar dessa solução de negócios.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Brasil obtém seu primeiro “Investment Grade”

Desde o início do mês de maio, a principal notícia econômica é a obtenção, pelo Brasil, da condição “Grau de Investimento”, concedido pela agência Standard & Poor's (na figura ao lado, manchetes nos principais jornais do mundo).

A S&P reclassificou o país de BB+ para BBB- o que significou nossa promoção ao grupo das nações consideradas “seguras” para investir.

Na prática, isso deverá ampliar o volume de investimentos recebidos do estrangeiro. Melhor ainda, esse investimento virá de fundos e empresas voltados para aplicações de longo prazo, que só têm autorização para investir em mercados que já conquistaram a chancela de bom pagador.

Ficarão para trás os tempos (assim esperamos!) em que o capital especulativo se aproveitava da fragilidade de nossa economia.

O grau de investimento beneficiará também os empresários nacionais, ao criar oportunidades de captação para as empresas brasileiras, com perfil e custos melhores.

Resta a reclassificação pelas outras 2 grandes agências: Fitch e Moody’s. Ainda assim, já se observam os primeiros reflexos positivos, com a subida da Bolsa de Valores e a reversão da expectativa em relação à taxa de juros de longo prazo.

Solidificam-se os sinais de uma nova época para se investir no Brasil, com mais segurança e oportunidades de crescimento. E, como sempre, os escritórios virtuais podem ser uma excelente alternativa para viabilizar ou melhorar o desempenho dos negócios.

Saiba mais sobre escritórios virtuais no website do Escritório Virtual Espaço 2D.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Escritório Virtual Espaço 2D com novas salas

Seguindo nosso objetivo de sempre buscar serviços melhores e mais adequados às necessidades de nossos clientes, o Escritório Virtual Espaço 2D está disponibilizando a seus clientes novas instalações.

Nossa análise de mercado demonstrou uma demanda por espaços mais amplos e flexíveis, capazes de acomodar grandes reuniões, grupos de trabalho maiores e ambientes de treinamento.

Assim, a antiga Sala Personal foi desativada. Em compensação, foram, criadas uma nova Sala Master e a Sala Flex.

A nova Sala Master permite, além de reuniões de até 6 pessoas, a disposição de mesas como postos de trabalho independentes, permitindo sua locação para uma equipe de trabalho de até 3 pessoas.

A Sala Flex (v. foto), por sua vez, é um ambiente de 23 m2 que permite diferentes arranjos: sala de reunião para até 10 pessoas, sala de trabalho com até 4 postos de trabalho independentes e sala de treinamento para até 10 pessoas.

Vale ressaltar que ambas as salas possuem 2 ambientes (sala e ante-sala), banheiro privativo e acesso independente (o cliente pode ter a chave da sala): facilidades raramente encontradas na concorrência.

A resposta do mercado tem sido a melhor possível: a Sala Flex, inaugurada em janeiro, teve taxa de ocupação próxima a 100% e está atualmente reservada até Março de 2009.

A nova Sala Master deverá estar disponibilizada para locação a partir do mês de Maio próximo e promete ser outro sucesso entre nossos clientes.

Breve o website do Espaço 2D será atualizado para registrar essas mudanças, além de novas informações, artigos e material sobre os escritórios virtuais.

Enquanto isso, em nossos próximos posts daremos mais detalhes sobre as novas salas e suas vantagens para aqueles que pocuram um escritório virtual no Rio de Janeiro.

terça-feira, 1 de abril de 2008

EUA empreendedor

Há alguns dias falamos sobre o empreendedorismo no Brasil (v. post Brasil Empreendedor). Hoje o foco são os Estados Unidos, país que é o paradigma do empreendedorismo no mundo.

Um relatório da Kauffman Foundation, entidade dedicada ao estímulo da atividade empreendedora nos EUA e à educação de crianças e jovens carentes, apresentou os resultados do mais completo estudo feito sobre novos negócios naquele país.

Cerca de 5.000 empresas surgidas em 2004 foram acompanhadas durante seus primeiros anos de operação. Os resultados do estudo permitiram algumas conclusões sobre as características dos novos negócios nos EUA, bem como sobre os empreendedores que os iniciaram.

Eis alguns resultados interessantes:

· Cerca de 60% das empresas não tiveram qualquer empregado em seu primeiro ano de operação. 15 % possuíam apenas 1 empregado enquanto os 25 % restantes contrataram 2 ou mais empregados. Menos de 4 % operaram com mais de 10 funcionários.
· Menos da metade dessas novas empresas ofereciam benefícios, sendo os mais comuns férias remuneradas, pagamento de ausências por licença médica, horário flexível e seguro-saúde.
(Interessante observar que os dois primeiros benefícios são exigidos por Lei no Brasil e o terceiro (horário flexível) é de fácil implantação em pequenas empresas).
· 37 % das empresas não tiveram qualquer lucro no primeiro ano e 18% amargaram prejuízos. Dos 55% que obtiveram retorno, 17% conseguiram lucros acima de US$ 100 mil.
· 44% não assumiram dívidas ao começar o negócio e 17% fizeram financiamentos abaixo de US$ 5 mil.
· 80% dos entrevistados começaram com algum capital investido no primeiro ano. Cerca de 10% começaram com mais de US$ 100 mil, enquanto 25% investiram menos de US$ 5 mil (!)
· A vasta maioria investiu capital próprio. Apenas 10% recorreram a investimentos de terceiros. Ainda assim, 5% foram financiados por parentes (3,4% pelos pais e 1,6% pelo cônjuge).
· Cerca de 9% das empresas fecharam suas portas antes do fim do segundo ano de operações. (No Brasil, de acordo com o Sebrae, esse índice está em 14%).

Leia o relatório completo, intitulado Kauffman Firm Survey, (em inglês) em:
http://www.kauffman.org/pdf/kfs_08.pdf

Saiba mais sobre como os escritórios virtuais podem ajudar as novas empresas lendo o artigo Escritórios Virtuais para Novos Negócios em: http://www.espaco2d.com.br/artigo4.htm.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Brasil empreendedor

Pesquisa realizada pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) colocou o Brasil como o 9º país mais empreendedor, entre 42 países avaliados.

O Global Entrepreneurship Monitor, criado em 1999, é o maior estudo independente do mundo sobre a atividade empreendedora, abrangendo mais de 50 países consorciados, o que representa 90% do PIB e 2/3 da população mundial. O GEM é atualmente coordenado pela London Business School (Inglaterra) e Babson College (Estados Unidos).

Os resultados do Relatório GEM 2007 confirmam a vocação empreendedora do povo brasileiro, apresentando uma taxa de atividade empreendedora de 12,7%, ou seja, praticamente 13 em cada cem brasileiros adultos estão envolvidos com alguma atividade empreendedora.

Nem tudo são flores, entretanto: segundo a pesquisa, do universo de brasileiros que empreendem, 41,6% não o fazem voluntariamente, mas por necessidade.

Muitos dos novos empreendedores podem reduzir bastante seus riscos e minimizar o investimento inicial se optarem por contratar os serviços de um escritório virtual. Visite o site da Espaço 2D para descobrir mais e, quem sabe, se juntar aos 7,7 milhões de empreendedores brasileiros.

Leia o documento completo (em português) em: http://www.sebrae.com.br/customizado/estudos-e-pesquisas/estudos-e-pesquisas/empreendedorismo-no-brasil-pesquisa-gem/livro_gem_2007.pdf

Saiba mais sobre Escritórios Virtuais para Novos Negócios em:
http://www.espaco2d.com.br/artigo4.htm

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Dívida Externa: fim da história?

Notícia do Jornal O Globo de hoje (22/02/08), primeira página:

Conforme apontava a evolução recente das reservas cambiais e do estoque de obrigações em dólar, o Brasil atingiu finalmente o “break-even point” da Dívida Externa.

Esta é uma daquelas notícias que muitos brasileiros jamais imaginaram que leriam algum dia. Todos nós crescemos ouvindo sobre a “dívida externa impagável” que mantinha o país sob o jugo do capitalismo internacional.

A dívida externa começou com a criação do próprio país. Como Portugal pagava aos britânicos por proteção militar nas colônias, o Brasil viu-se forçado a assumir essa dívida para garantir o apoio inglês à Independência. A dívida aumentaria com os empréstimos pedidos por D. Pedro II para financiar a Guerra do Paraguai.

Já na República e após as Grandes Guerras Mundiais, cresce a influência norte-americana, que se torna o grande financiador dos países em desenvolvimento.

Na década de 1970 havia crédito barato e abundante em dólares norte-americanos. Esse dinheiro foi usado por países da América Latina para financiar investimentos e importações. No Brasil, essa foi a época das grandes obras do Regime Militar, como a Ponte Rio-Niterói, a Transamazônica e a Usina de Itaipu.

Com a crise do petróleo (item importado por quase todos os países da América Latina) e a elevação dos juros nos EUA, se estabelece uma crise sem precedentes, que culmina com a moratória do México e de outras nações da região, Brasil entre elas.

Assim foi a década de 1980 – a Década Perdida – marcada por acordos com o FMI, o qual financiava a rolagem da dívida dos países com a condição de que cumprissem um receituário de medidas econômicas que frearam o crescimento do continente por vários anos.

A partir do século XXI, o surto de crescimento mundial (especialmente da China) fez subir o valor das commodities (item relevante nas exportações dos países em desenvolvimento) tornando positiva sua balança comercial. Combinada com a gestão competente de seu Banco Central, o Brasil chega hoje à situação inédita de credor em dólares.

Com esta notícia, tem-se como favas contadas a esperada classificação do país para investment grade, o que pode marcar o início de um forte ciclo de crescimento.

Será este o capítulo final desta longa história?

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Festival de Cinema É Tudo Verdade

Notícia do Jornal O Globo de hoje (20/02/08), na página 2 do Segundo Caderno:

Começa a partir de 24 de março a 13a. edição do festival de documentários É Tudo Verdade, o principal do gênero no Brasil.

Criado em 1996, o festival exibe anualmente obras não-ficcionais brasileiras e internacionais, entre lançamentos e clássicos, simultaneamente em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Este ano a itinerância do festival alcançou as cidades de Brasília, Campinas, Porto Alegre e Recife.

Para esta 13a. edição foram selecionados filmes de 19 países, entre longas, médias e curtas-metragens. Destes, o destaque vai para vai Salim Baba, co-produção dos EUA e Índia que concorre ao Oscar 2008 na categoria documentário em curta-metragem.

A equipe de produção do festival é cliente do Escritório Virtual Espaço 2D.