quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Vídeo de Agradecimento do Google

O Google AdWords acaba de completar 10 anos de existência.

Como cliente do AdWords desde 24/02/2006, o Escritório Virtual Espaço 2D recebeu do Google um bem humorado vídeo de agradecimento "personalizado".

Gostaríamos de compartilhar com vocês essa mensagem. Basta clicar no link abaixo:

http://www.youtube.com/adwords10?x=b2f5aa107aa04074bec00092b8bdc0dc


terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Feliz Natal e um 2011 de sucesso

Como sempre nesta época do ano, deixamos nossa reflexão sobre o ano que passa e nossa mensagem de Boas Festas.

O ano de 2010 foi o ano de superação.


Superação da Crise Mundial pelo Brasil, que mostrou a força de sua economia e, em meio à estagnação quase geral, avançará 7,5% do PIB até o final deste ano, consolidando-se como a 8ª economia do mundo.

Superação do medo pelo povo carioca, que vai derrotando a criminalidade e retomando o título de “Cidade Maravilhosa”.

Superação do Escritório Virtual Espaço 2D que ultrapassou a marca dos 300 clientes atendidos pelos nossos serviços e ampliou em 30% sua receita anual.


Nesse clima de otimismo, desejo um Feliz Natal e um Ano Novo de sucesso, saúde e conquistas, aos clientes e amigos do Escritório Virtual Espaço 2D e a todos os que freqüentam este blog.


terça-feira, 30 de novembro de 2010

Tenha uma segunda atividade com um Escritório Virtual

Quantas vezes não nos vem à mente uma idéia para um novo negócio ou atividade que seria o perfeito complemento ― ou uma ótima alternativa a médio prazo ― ao trabalho que estamos atualmente executando?

Reconheçamos: quando pensamos nas dificuldades de tempo e nos recursos que teremos que gastar, vem a dúvida: será que é viável?

Há muitas variáveis a se considerar, quando avaliamos a possibilidade de começar uma segunda atividade profissional. Mas uma coisa é certa: com o apoio de um escritório virtual, tudo fica mais fácil.

Vejamos, por exemplo, a questão do tempo: para quem já tem um trabalho que lhe toma boa parte (se não todo!) o tempo, o apoio administrativo de um escritório virtual ― atendimento telefônico, anotação de mensagens, recepção de correspondências e encomendas ― é uma verdadeira mão na roda. Se você acha que o tempo perdido tentando lidar com essas pequenas questões do dia-a-dia não é assim tão relevante, reflita sobre quanto tempo você gasta com e-mails e telefonemas ao longo do dia.

Outra vantagem do escritório virtual é não ter que se preocupar com contas de luz, condomínio, manutenção do escritório etc. ― nós estaremos cuidando disso para você!

Quanto ao dinheiro, nem é preciso pensar muito: quanto você gastaria para montar um escritório (mobiliário, telefones, internet), mantê-lo (aluguel, condomínio, reparos e pequenos consertos) e contratar pessoal para operá-lo? Esse é um risco que você não precisará tomar se contratar um escritório virtual. E sempre que precisar de uma sala para reuniões ou encontros profissionais, basta agendar e tudo estará pronto, à sua disposição, na data solicitada.

Se você está considerando seriamente em ampliar seus rendimentos com uma segunda atividade, lembre-se: a velha máxima ― tempo é dinheiro ― pode, com o apoio de um escritório virtual, ser modificada para tempo & dinheiro.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Espaço 2D com acessos wireless redundantes

Sempre com o objetivo de oferecer melhores recursos de trabalho para nossos clientes, o Escritório Virtual Espaço 2D acaba de prover suas salas com um segundo acesso de internet.

Agora, além do acesso via Embratel, contamos também com pontos OI-Velox. Portanto, o cliente terá à sua disposição duas redes para acesso em banda larga, cada uma com meios físicos e provedores independentes, aumentando a confiabilidade e continuidade do serviço de acesso à internet.

Vale ressaltar: ambas as redes são wireless e criptografadas, garantindo conforto e segurança para nossos clientes. E mais importante: o uso da internet continua sendo uma cortesia para os usuários do Escritório Virtual Espaço 2D.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Escritórios Virtuais ao redor do mundo (4): Paris

O que mais resta para ser escrito sobre esta que é, na opinião de muitos (e em minha opinião também), a mais bela cidade do mundo?

Situada em um vale sem maiores atrativos, banhada por um rio tímido e sem qualquer outro acidente natural (montanhas, lagos etc.) relevante em sua paisagem, Paris conseguiu, graças ao engenho e arte de um povo banhado em cultura e história, tornar-se o paradigma da polis moderna: tradicional e contestadora, sagrada e pagã, conservadora e cosmopolita; nela todas as facetas da vida urbana se encontram, se chocam e se completam, de um modo absoluta e surpreendentemente harmonioso.

Se, por um lado, a Notre Dame se ergue sobre as ruínas romanas de um templo dedicado a Júpiter, um obelisco egípcio de 3.300 anos marca o local onde os jacobinos montaram a guilhotina ― lâmina simbolicamente divisória das Eras Moderna e Contemporânea. Caminhando por essas pedras históricas, turistas distraídos buscam as largas calçadas da Avenida Champs-Élysées, enquanto lotam os cartões de memória de suas máquinas digitais com imagens que, sem qualquer esforço, surgirão tão belas quanto os cartões-postais que decoram as boutiques de souvenirs.

Mas, dizia eu, o que resta mais para se dizer sobre Paris? Tendo visitado essa cidade em diferentes épocas, nunca deixo de me surpreender pelas suas cores. Cores dos pratos tentadoramente exibidos nos restaurantes. Das flores cuidadosamente distribuídas nos geométricos jardins. Das peles e roupas da população de origem árabe, africana, caribenha, asiática e sul-americana além, é claro, dos europeus. Dos quadros reverentemente expostos nos museus ou despreocupadamente exibidos pelos artistas de rua. E, principalmente, cores do céu de Paris.

Emoldurando o verde-escuro dos tetos de ardósia, o céu parisiense varia dos sóbrios tons de cinza outonais aos feéricos azuis de verão. Em fins deste último agosto, quando os dias se estendiam generosamente até as 21 h, o róseo crepúsculo dava lugar, em questão de minutos, a um azul-cobalto cortado pelos fachos dourados que iluminam os grandes monumentos da cidade. Hora de ligar a máquina fotográfica, mais uma vez...

Escritórios virtuais em Paris

À parte o lado turístico, cultural, histórico, artístico, arquitetônico e gastronômico, Paris é, voilá, também uma cidade de negócios. Com voos internacionais para qualquer lugar do mundo, um respeitável centro financeiro e escritórios de grandes empresas nacionais e estrangeiras, Paris movimenta mais de € 500 bilhões anualmente, cerca de ¼ do PIB da França.

Maior destino turístico do mundo; sede de 38 das 500 maiores empresas da Fortune, quartel-general de diversos organismos mundiais, como a UNESCO; Paris é reconhecidamente uma das três cidades mais importantes e influentes do planeta.

Tanta movimentação se reflete, é claro, em uma grande oferta de escritórios virtuais. Aproveitei minha mais recente estada na cidade para conhecer o Multiburo, centre d’affaires com escritórios em várias cidades de França e Bélgica. Dentre os endereços da empresa em Paris, escolhi um perto do meu hotel: o Multiburo Opéra, situado próximo à Ópera Garnier, à Bolsa de Paris e Grands Magasins, como a Galeria Lafayette e Printemps.

Situado em um tradicional prédio de 6 andares, totalmente reformado, com instalações elegantes e funcionais, o escritório oferece salas equipadas com telefone e internet, 60 postos de trabalho em espaço compartilhado e 3 salas de reunião, bem como domicílio fiscal.

Assim como em Paris, no Rio de Janeiro também se pode encontrar serviços de escritórios virtuais, com qualidade de primeiro mundo. E se não temos museus, jardins e vinhos tão bons, podemos oferecer praias, natureza e um cafezinho acompanhado da tradicional simpatia carioca!

Se você se interessou pelo tema, leia também nossos posts anteriores:


Escritórios Virtuais ao redor do mundo (1): Londres.
Escritórios Virtuais ao redor do mundo (2): Estocolmo.
Escritórios Virtuais ao redor do mundo (3): Orlando.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

10 dicas para fazer sua empresa parecer maior do que é

O website australiano SmartCompany se dedica à difusão de informações e novidades sobre temas ligados ao empreendedorismo. Este mês, a seção dedicada a novas empresas publicou o artigo “10 ways to make your business appear bigger than it actually is”.

Apesar do título controverso, o artigo apresenta o resultado de uma pesquisa com especialistas propondo sugestões para melhorar as chances de as pequenas empresas conquistarem grandes clientes.

“Todo proprietário de uma pequena empresa sabe como é difícil conquistar seus primeiros clientes. Só o fato de ser pequeno já é razão suficiente para que clientes potenciais automaticamente o rejeitem, e lutar contra isso não é uma tarefa fácil.”

Como ninguém quer perder o jogo sem ao menos entrar em campo, é válido lançar mão de recursos para, no mínimo, ter uma oportunidade de mostrar seu trabalho e sua competência.

Porém, uma primeira impressão desfavorável pode ser fatal para as pretensões da pequena empresa. Assim, “parecer maior do que é” nada mais é do que adotar uma interface mais profissional com os clientes, evitando ser visto como frágil e não-confiável.

Mas vamos às dicas:

1 – Construa um website bacana: olhar a página de sua empresa na internet será uma das primeiras coisas que os possíveis clientes farão.

2 – Desenvolva sua presença nas mídias sociais: ajudará a estabelecer experiência e autoridade na sua área de atuação.

3 – Fale como “grande”: se você é CEO, contador e cuida do marketing na sua empresa, apresente-se apenas como mais um “diretor”. O cliente terá a imagem de uma empresa com um organograma mais complexo.

4 – Faça relações públicas: contrate um especialista (pode ser um freelancer) para profissionalizar seus esforços em RP.

5 – Consiga um endereço de prestígio: embora grandes empresas tenham começado na garagem ou no quarto dos fundos, um escritório bem situado transmite credibilidade.

6 – Produza material de promoção de qualidade: não economize em cartões, folhetos e papel timbrado. Se necessário, peça ajuda profissional.

7– Estabeleça uma missão: ajuda a consolidar a imagem da empresa junto aos clientes.

8 – Contrate um escritório virtual: permite um atendimento em tempo integral e, mais uma vez, confere credibilidade.

9 – Use seu carro para propaganda: mas não exagere!

10 – Vanglorie-se de seus clientes: bons contratos chamam outros. Não hesite em falar sobre sua carteira de projetos.

A essa altura, o leitor percebeu que enfatizei as dicas 5 e 8. É claro! Endereço de prestígio e atendimento telefônico são dois dos vários benefícios proporcionados pelos escritórios virtuais. Assim como salas elegantes e confortáveis para reuniões e contatos aumentam bastante as chances de se fechar novos negócios.

Portanto, não espere! Contrate um escritório virtual e comece a pensar grande!

Veja aqui uma versão em português do artigo da SmartCompany.

domingo, 18 de julho de 2010

Florescem as oportunidades de investimento no Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro segue na mira dos investidores, enquanto o reerguimento da cidade é comentado em todo o mundo.

Após ser notícia em publicações dos Estados Unidos e Europa, mais um artigo positivo foi publicado hoje, desta vez no jornal australiano Sidney Morning Herald.

Sob o título “Investors go to Rio as opportunities flourish”, o artigo demonstra a recuperação econômica da cidade nos últimos 6 anos, hoje alvo de investimentos em setores tão diversos como petróleo e gás, siderurgia, construção naval e energia.

O aumento do PIB e das exportações do Estado, lado a lado com a queda nos índices de desemprego e crimes, compõem um quadro positivo ou, como caracterizou o ex-presidente do Banco Central Carlos Langoni, “um ciclo virtuoso”.

Tal crescimento, entretanto, não vem sem efeitos colaterais: No caso, a forte elevação do preço dos imóveis. Notícia boa para quem já tem, ruim para quem busca um local para estabelecer seu negócio na capital carioca.

Mas nem tanto: os escritórios virtuais seguem como uma excelente opção para que quer investir no Rio sem imobilizar seu capital.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Escritórios Virtuais x Coworking

Hoje falarei um pouco sobre uma nova tendência que tem se fortalecido principalmente entre jovens empreendedores: o coworking ou espaço de trabalho colaborativo.

O coworking é o compartilhamento do mesmo espaço de trabalho por diferentes profissionais, que buscam assim reduzir custos e ampliar o contato, troca de idéias e experiências com outras pessoas.


Assim como ocorre com os escritórios virtuais, os escritórios de coworking têm como primeiro grande atrativo a redução de custos, através do compartilhamento de recursos.


Cada solução, entretanto, tem sua particularidade. No escritório de coworking os profissionais compartilham o mesmo ambiente físico. Enquanto essa solução permite forte contato interpessoal entre os frequentadores do espaço, não é adequada para trabalhos que exijam concentração ou privacidade.


Nos escritórios virtuais os espaços de trabalho podem ser alugados para uso exclusivo, o que permite maior conforto para reuniões, entrevistas ou mesmo atividades individuais.

Portanto,
o coworking é uma alternativa para empreendedores que trabalham em casa, para os quais o isolamento e a falta de convívio profissional podem se constituir em um problema. E permite um ambiente mais adequado ao trabalho do que cafés, bibliotecas e espaços públicos.

Já os escritórios virtuais, além das salas com maior privacidade, também oferecem outros serviços como endereço comercial, atendimento telefônico, recebimento de correspondências etc.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Um Escritório Virtual pode viabilizar a sua empresa (2)

No post anterior (Um Escritório Virtual pode viabilizar a sua empresa - 1) vimos como a redução dos investimentos iniciais na abertura ou expansão de uma empresa não apenas melhora o retorno do capital como pode, até mesmo, viabilizar o empreendimento.

Hoje analisaremos outros dois aspectos importantes dos negócios, agora na fase operacional: o “Custo Fixo” e o “Custo Variável”.


(Não entrarei aqui na diferença conceitual entre custo e despesa, neste texto tomados como sinônimos).

O custo fixo (CF) é tradicionalmente definido como a soma dos dispêndios que permanecem (razoavelmente) inalterados, qualquer que seja o volume de produção. São exemplos os custos de limpeza e conservação, aluguéis e salários.

Já os custos variáveis (CV) mudam proporcionalmente de acordo com o nível de produção. São exemplos o custo de matérias-primas, insumos e comissões de vendas.

Assim, uma empresa terá seu custo mensal dividido entre dispêndios que aumentam quando a produção aumenta e diminuem quando esta diminui (variáveis) e outros que não se alteram (fixos), podendo existir até mesmo se a produção for zero.


Na prática, custos fixos não são tão fixos assim, podendo variar significativamente entre faixas de produção/venda. Outros custos, como energia elétrica, podem ser fixos ou variáveis dependendo do tipo de atividade (fixos, para trabalhos de escritório; variáveis para fábricas).

Embora simplistas, as definições anteriores são importantes para o gestor do negócio, principalmente por permitir o uso de um terceiro conceito: a “Margem de Contribuição”.

A margem de contribuição (MC) é a diferença entre o preço de venda (PV) do produto ou serviço e o custo variável necessário para fabricá-lo ou executá-lo.

Isto é: MC = PV - CF


A margem de contribuição é o valor que a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido.

Quanto maior o custo fixo, maior a dependência da empresa de suas vendas. Meses fracos poderão apresentar até mesmo margem negativa (caso em que a empresa apresentará prejuízo). Por outro lado, aumentar o preço de venda (PV) para melhorar a MC pode ter o efeito inverso se o mercado for competitivo, pois as vendas absolutas poderão cair a ponto de reduzir a receita da empresa.


Idealmente, portanto, a empresa deveria ter apenas custos variáveis, pois bastaria manter um preço superior ao custo para garantir o lucro no final do mês.

Transformando custos fixos em variáveis

A pergunta, então, é: como transformar CF em CV? Ora, o leitor atento já percebeu que uma das maneiras é pela contratação de um escritório virtual!


Vejamos novamente a lista dos típicos custos fixos de uma empresa: limpeza e conservação, aluguéis e salários.


Se for possível à empresa compartilhar espaço físico, pessoal de atendimento e recursos administrativos, já terá dado um grande passo na redução de seus custos fixos. E essa é exatamente a proposta dos escritórios virtuais.

Em lugar de um aluguel fixo (com elevados custos de conservação, condomínio, taxas, energia etc. também fixos), a empresa passará a ter custos variáveis (alugando salas apenas quando necessário). Permanecerá um custo fixo quase simbólico (mensalidade do plano).

A mesma lógica se aplica aos salários do pessoal de atendimento, que estarão embutidos no valor da mensalidade do escritório virtual.


Com menores custos fixos e maior proporção de custos variáveis, a empresa estará mais apta a enfrentar um mercado concorrencial, variações sazonais no volume de vendas, reajustes de salários e insumos, entre outros.

Mais importante: outros benefícios poderão ser auferidos com a contratação de um escritório virtual, como agilidade e flexibilidade, tão necessárias em um mercado competitivo e volátil, como é o caso da maioria dos negócios de hoje em dia.

Mas esse assunto fica para nosso próximo artigo.


Se você se interessou pelo tema, leia também:


Um Escritório Virtual pode viabilizar a sua empresa (1)

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Um Escritório Virtual pode salvar a sua empresa

Em meu último post, iniciei a série “Um Escritório Virtual pode viabilizar a sua empresa”. Deveria agora publicar o segundo capítulo, mas mudei de idéia após topar com o artigo “Ten easy ways to murder a business” (Dez maneiras fáceis de assassinar um negócio), do colunista do Financial Times, Luke Johnson.

O art
igo lista 10 “armas” letais, capazes de por a perigo qualquer negócio, mas especialmente nocivas aos pequenos empreendimentos:

1. Endividar-se demais - não se torne escravo dos bancos!

2. Escolher mal os sócios - sociedade é soma, não divisão.

3. Superdependência de um só cliente - o velho conselho de “não por todos os ovos na mesma cesta”.

4. Doença do dono - As empresas, especialmente as pequenas, dependem de seu dono. Cuide-se, para que você e sua empresa tenham vida longa.

5. Atrapalhar-se com um grande projeto de TI - Novos sistemas e projetos de automação devem ser implementados com cuidado e no momento certo.

6. Entrar em uma guerra de preços - market share é importante, mas não a qualquer preço. Busque um diferencial e mantenha sua margem.

7. Aluguel caro - dinheiro não cai do céu, mas desce facilmente pelo ralo se você tem contratos de locação longo e caros.

8. Esquecer-se do cliente - pecado mortal!

9. Estagnar - “Se está funcionando, não mexa!”. Esse mau conselho leva empresas à extinção.

10. Não reinvestir - se sua empresa dá lucro, recompense-a reinvestindo em novos equipamentos e processos.

Se você leu até aqui, estará se perguntando: e onde entram os escritórios virtuais nisso?

Ora, os itens 1 e 7 estão diretamente ligados à decisão de contratar um escritório virtual. Quem acompanha este blog já viu vários posts a respeito dos riscos de pesados investimentos em sede própria, mobiliário e pessoal, muitas vezes financiados com empréstimos, e que podem ser facilmente substituídos pela contratação de um escritório virtual.


No capítulo 1 de “Um Escritório Virtual pode viabilizar a sua empresa” mostrei como o montante investido no negócio define o retorno que o mesmo trará ao proprietário. Tomar dinheiro emprestado para alugar e mobiliar um imóvel pode significar 2 tiros dos 10 que estão no tambor da arma de matar empresas de Luke Johnson.

Não seja o assassino de sua própria empresa. Considere contratar um escritório virtual para reduzir seus custos e salvar seu negócio.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Um Escritório Virtual pode viabilizar a sua empresa (1)

“Retorno do investimento”. Essa expressão mágica, tantas vezes repetida por empreendedores, consultores, economistas e administradores como sinônimo de sucesso é, contudo, ainda mal compreendida por muitos.

Junto com “custo de oportunidade” formam o mantra usado para definir se um empreendimento será ou não viável para o investidor.

Tal qual um ser biológico, o capital precisa crescer e se multiplicar. O retorno do investimento nada mais é do que o empreendedor conseguir, ao final de um período, não apenas lucrar, mas recuperar todo o capital investido, acrescido de um valor extra.

Alguns pensam que uma boa empresa é a que tem um bom lucro. Será?

Vamos comparar. Imagine que o gerente do seu banco lhe ofereça o seguinte negócio: você aplica R$ 50 mil para receber 5% ao mês de remuneração. Parece um excelente investimento! Mas o gerente continua: ao final de 1 ano, você fica com os rendimentos e o banco com seu capital inicial de R$ 50 mil.

Você faz as contas rapidamente e percebe que sairá com cerca de R$ 39.792,82 ― menos que os R$ 50 mil investidos! Esse gerente é um amigo da onça...

É claro que este é um exemplo hipotético. Em um típico investimento financeiro você recebe, ao final de um período, tanto seu capital inicial de volta quanto o capital adicional (rendimento). O que é tão óbvio quando se fala em fundos de investimento, é às vezes é ignorado por quem quer começar um negócio.

Imagine agora que você, para montar uma empresa, aluga um imóvel e investe R$ 100 mil (entre reformas, mobiliário e infraestrutura). Vamos supor que você consiga lucrar mensalmente R$ 5 mil (retirados como pro labore).

Um lucro de 5% ao mês. Ótimo negócio? Façamos as contas.

Ao final de 1 ano, você terá retirado R$ 60 mil. Se, em vez disso, tivesse deixado os R$ 100 mil em uma caderneta de poupança (considerando um rendimento mensal de 0,5 %), teria na mesma data R$ 106.167,78.

Apenas no 23° mês seu lucro (R$ 115 mil) ultrapassaria seu saldo na poupança (R$ 112.155,20).

Isso considerando que o lucro permanecerá constante. Na prática, você terá custos crescentes (salários, despesas operacionais, impostos) e uma receita variável, ao sabor do mercado. Enquanto na poupança, seu dinheiro cresce enquanto você dorme...

Vale o risco?

Este exemplo visa apenas ressaltar a importância de se avaliar o “retorno do investimento”. Esse retorno virá em um prazo mais rápido se os lucros forem maiores...

... ou se os investimentos forem menores!

Vamos supor que você, um empreendedor bem informado, contratou um escritório virtual para abrigar sua empresa.

Sendo o investimento inicial praticamente nulo, você pode usar o capital de R$ 100 mil em marketing, treinamento etc. Ou, até mesmo, deixá-lo na caderneta de poupança, embalando seu sono! Nesse caso, todo o lucro de sua empresa será capital adicional!

Mas será que a empresa continuará lucrando com um escritório virtual?

Provavelmente lucrará ainda mais. Mas isso veremos em nosso próximo post.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Um Escritório Virtual pode viabilizar a sua empresa (introdução)

Muitos dos clientes de escritórios virtuais são empreendedores abrindo novos negócios, ou buscando reduzir custos de empresas existentes.

Fazem parte de um grupo que já entendeu as vantagens que os escritórios virtuais podem trazer para empresas novas ou maduras que buscam otimizar sua competitividade.

Ainda há, contudo, muitos profissionais que desconhecem os benefícios que os escritórios virtuais podem trazer para seus negócios. Esta pequena série de posts visa esclarecer tais benefícios, discutindo fundamentos econômicos e estratégicos de maneira (espero) simples e acessível.

No próximo dia 22 de março publicarei o primeiro post da série, que abordará o conceito de “retorno do investimento”. Basta ter um bom lucro para se ter um bom negócio? Vale a pena investir em um novo empreendimento? Como um escritório virtual pode influir nessas respostas?

Até segunda-feira.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Chova ou faça sol, seja cliente de um Escritório Virtual!

Sol escaldante no Rio. Chuvas intensas em São Paulo. Ventos, raios e enchentes no Sul e Centro-Oeste do país, estiagem na região Norte... O verão de 2010 tem sido marcado por eventos meteorológicos extremos, intensificados pelo fenômeno El Niño. Para alguns, uma prévia do clima em um futuro próximo, comprometido pela mudança climática que se avizinha...

O fato é que o clima, variável cuja influência econômica normalmente associamos apenas às atividades agrícolas, está neste verão causando grande impacto também nas cidades.

O caso mais óbvio é o das enchentes, que em alguns casos simplesmente impedem o deslocamento de funcionários aos respectivos locais de trabalho.

É claro que, frente a todos os prejuízos e riscos que podem ser causados por chuvas e enchentes, os constrangimentos ao ir e vir podem parecem mera inconveniência. Não obstante, é uma inconveniência que atinge milhares de pessoas e seu impacto não pode, portanto, ser desprezado.

Quantos de nós, após aquela chuva inesperada, optaram por enfrentar o trânsito caótico até o local de trabalho para concluir uma tarefa atrasada ou participar daquela reunião inadiável ― e simplesmente, não conseguiram chegar? E quantos ficaram em casa, assumindo o prejuízo de faltar ao serviço, perder um compromisso ou deixar de fechar uma venda?

É verdade que, com o advento da mobilidade (celular, notebook, internet) é possível fazer muita coisa à distância, até mesmo de casa. Li um bom artigo sobre o tema (Imprevistos na rotina: o home office é válido?) destacando os prós e contras de ficar em casa nessas situações.

Mas não existiria outra solução? Claro: se houver um escritório virtual não muito distante de sua residência, ou em local de acesso mais fácil.

Ao contrário de uma residência, o escritório virtual estará totalmente estruturado para permitir que o funcionário execute suas tarefas: internet, telefone, computador, salas mobiliadas, rede wireless e um ambiente profissional, sem as distrações e incômodos que podem surgir quando se trabalha em casa.

Além disso, o escritório virtual pode alugar essas facilidades por período de um dia, ou mesmo apenas 1 hora ― isto significa que o problema pode ser solucionado a um custo muito baixo para a empresa.

Empresas e profissionais deveriam pesquisar as opções de escritórios virtuais nas proximidades, pois podem vir a ser excelentes alternativas ao trabalho doméstico de emergência ou à simples falta ao serviço.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Rio de Janeiro é o principal destino turístico do Hemisfério Sul

É o título da matéria publicada no Jornal O Globo, edição de hoje.

Mais uma notícia que enche de orgulho os cariocas. Pesquisa da consultoria Euromonitor International em 100 das principais cidades do mundo coloca o Rio em 40° lugar na lista das cidades mais visitadas por turistas estrangeiros (o turismo interno não é considerado).

A cidade ficou à frente de Berlim, Tóquio, Atenas e Sidney, entre outras. Mais importante, o Rio é a primeira colocada entre as cidades abaixo do equador. Foram 2,8 milhões de visitantes computados pela pesquisa (números de 2008).

Imaginem então quando tivermos a Copa do Mundo e as Olimpíadas! Grandes oportunidades para empreendedores que quiserem aproveitar o intenso movimento turístico e econômico que se avizinha.

O
Escritório Virtual Espaço 2D pode ser uma boa solução para iniciar ou desenvolver o seu empreendimento na Cidade Maravilhosa com um mínimo de investimento. Entre em contato conosco e conheça nossos planos.

Veja o resultado da pesquisa na página do Euromonitor International:

http://www.euromonitor.com/Euromonitor_Internationals_Top_City_Destination_Ranking

Veja outros posts sobre Rio de Janeiro e negócios aqui no Espaço 2Blog:
http://espaco2d.blogspot.com/2009/10/apos-momentos-de-emocao-durante-as.html
http://espaco2d.blogspot.com/2009/09/rio-de-janeiro-cidade-mais-feliz-do.html
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Escritórios Virtuais ao redor do mundo (3): Orlando

Paraíso das compras ou ícone do consumismo? Importante centro de negócios ou apenas um parque de diversões gigante? Progressista metrópole pós-moderna ou impessoal cidade de brinquedo?

Quando o assunto é esta localidade da ensolarada Flórida, a controvérsia é quase certa. Há quem torça o nariz para a modesta oferta cultural e gastronômica, enquanto outros elegem a cidade como destino anual obrigatório. Seja como for, não se pode negar que, com um influxo anual superior a 50 milhões de turistas (200 vezes a população local!), Orlando é um caso de sucesso.

Sucesso tardio. Tal e qual um empreendedor em busca do negócio perfeito, a jovem cidade experimentou vários ramos de atividades: findas as guerras entre os pioneiros brancos e os nativos Seminoles por volta de 1850, a região foi ocupada por fazendas; tornou-se centro da indústria cítrica da Flórida até fins do século XIX; região de veraneio a partir da década de 1920; polo da indústria aeromilitar após a Segunda Grande Guerra... Foi apenas em 1965 que Orlando encontrou aquela que seria sua vocação: os parques temáticos.

Naquele ano Walt Disney, já então um ícone do empreendedorismo norteamericano, iniciou a construção da Disney World. O parque temático inaugurado em 1971 evoluiu para o que é hoje o Walt Disney World Resort [1], complexo de 100 km² com parques, hotéis, comércio e restaurantes. Também estimulou empreendimentos similares, como o Universal Orlando Resort, Wet 'n Wild e Sea World. E, na esteira dos visitantes que para ali afluem, formou-se um polo de comércio que faz a alegria dos turistas estrangeiros e, em particular, dos brasileiros.

Ainda que o visitante de Orlando seja tentado a se deixar abandonar à diversão pura e simples, aquele que consegue manter um olhar profissional atento pode perceber, na organização dos parques, detalhes tão interessantes quanto os próprios brinquedos.

Os imensos estacionamentos, por exemplo, são organizados de forma a facilitar ao recém-chegado encontrar rapidamente uma vaga, enquanto o deslocamento para o parque é encurtado por esteiras rolantes ou veículos especiais. Tudo para que o turista chegue rapidamente ao centro de consumo, digo, de diversão.

Os parques, por sua vez, são de uma organização impecável. Um exército de funcionários trabalha incessantemente (e sem chamar atenção) para manter tudo limpo e orientar os visitantes. Até as imensas filas são preparadas de forma a conter algum tipo de diversão, transformando espera em entretenimento.

E, é claro, ao lado e após cada brinquedo há uma “lojinha” com produtos temáticos associados, rapidamente adquiridos pelo visitante ainda sob efeito da adrenalina e endorfina recém liberados...

Assim, juntando arquitetura, engenharia, marketing, logística, vendas (endocrinologia?), os parques de Orlando são um impecável modelo de negócios e, ainda assim (ou por isso mesmo), extraordinariamente divertidos!

[1] A rigor, o Walt Disney World Resort fica nas cidades de Lake Buena Vista e Bay Lake, vizinhas a Orlando e administradas pela própria Walt Disney Company. As “cidades” juntas têm menos de 40 habitantes e consistem exclusivamente das instalações da Disney. Tal divisão administrativa formal passa despercebida ao visitante.

Escritórios virtuais em Orlando

A pujança econômica de Orlando, apoiada no turismo e comércio, pode ser também aferida pela presença de escritórios virtuais. São vários, estendendo-se do centro de Orlando para as cidades vizinhas de Kissimmee e Clermont.

O Execu Suites é um bom exemplo: surgiu na própria cidade, onde tem hoje dois escritórios, Downtown e Southwest. Oferece os serviços típicos de um escritório virtual, como atendimento telefônico, locação flexível de espaços de trabalho e apoio administrativo.

Instalado em um moderno prédio, próximo ao cruzamento da South Kirkman Road com Vineland Road ― duas das várias largas e rápidas avenidas locais ― o Southwest Orlando Office (v. foto) é o retrato dessa cidade que privilegia o espaço horizontal e o automóvel como meio de transporte. E, para se ter certeza de que se está Orlando, não é preciso guiar muito: o Universal Orlando Resort está a apenas 3 km de distância.

Diversão e negócios: uma combinação que Orlando levou à perfeição!

Se você se interessou pelo tema, leia também nossos posts anteriores:

Escritórios Virtuais ao redor do mundo (1): Londres
Escritórios Virtuais ao redor do mundo (2): Estocolmo